Mais uma vez mostramos neste Site uma outra foto do temível F-16, a formidável arma de guerra considerada a guardiã dos céus americanos. O quê estaria mesmo fazendo ela nesta página? Nada, a não ser a impressionante notícia publicada pelo sóbrio, e aliás repleto de credibilidade, Jornal The Washington Post, dando conta que em 23 de julho de 2002 e portanto praticamente "ontem", precisamente às 16:36 horas - e obviamente à luz do dia - vários desses caças foram lançados em missão de interceptação a alguns UFOs que sem menor cerimônia invadiram o espaço aéreo dos EUA e estavam sobrevoando a sua capital! Uma das inúmeras testemunhas da insólita caçada, entrevistada por aquele Jornal, declarou que efetivamente vira duas dessas aeronaves de combate perseguindo um objeto que se deslocava a uma estupenda velocidade pelo céu. Dizendo "nada poder declarar a respeito", o porta-voz da NORAD (Defesa Aérea Norte-Americana) limitou-se a confirmar que uma "mancha no radar" provocara a operação de interceptação.
E por falar em avião, já começam a levantar suspeitas sobre o terceiro Boeing que teria sido arremessado contra o Pentágono, em Washington, por ocasião do covarde, brutal e bárbaro atentado terrorista de 11 de setembro de 2001. A foto mostra o local onde supostamente a enorme aeronave teria colidido contra o prédio. Aqui existe um detalhe óbvio e interessante, segundo aqueles que pesquisam o assunto. Repare na imagem com bastante atenção.
Certo! Tendo em vista aquilo mostrado na foto, se você achou bastante estranho que somente o bojo do avião tenha causado o impacto, onde estariam as asas no momento da colisão? A montagem acima mostra, em escala real, que, se fosse este o caso, a destruição teria sido muito mais ampla e em proporção horizontal mais acentuada, causando estragos infinitamente maiores e indescritíveis. Outros detalhes estranhos são que a Associated Press imediatamente após o incidente divulgou que o edifíco teria sido atingido por um caminhão-bomba, fato logo depois negado pelas autoridades militares e de segurança......
..... E também que não se consegue ver nesta foto os supostos destroços do gigantesco avião que certamente deveriam estar espalhados por centenas de metros ao redor da área de impacto! Note-se, ainda uma vez, a integridade das paredes laterais e adjacentes à área rompida pela explosão. Curioso é que essa explosão parece ter vindo.... De dentro para fora! Reparemos que os poucos destroços ao redor da área atingida, em um impacto de várias toneladas como teria sido o caso, deveriam estar mais para o interior do prédio e não ali. E a área do evento está estranhamente "limpa", já que os bombeiros trabalham livres e com bastante espaço para movimentação! Você por acaso já viu as horripilantes fotos das zonas de impactos de outros acidentes aéreos, nas quais pedaços carbonizados de fuselagens, cadáveres calcinados, restos humanos mutilados e miríades de fragmentos plásticos e metálicos se espalham por vastas extensões? Além do mais, assim como constatamos no texto da primeira foto desta página, nem mesmo uma mosca voa por sobre o território americano sem que seja imediatamente detectada. Desde o primeiro ataque quando outros dois aviões comerciais atingiram as torres gêmeas do World Trade Center até este, ocorrido em Washington, decorreu 1 hora - tempo mais do que suficiente para o alerta geral no espaço aéreo do país, notadamente em áreas críticas e de máxima segurança como é o Pentágono. Onde estavam as sempre eficientes defesas aéreas e militares terrestres? É, de fato, no mínimo estranho. E a serem verdadeiras as suspeições que estão sendo levantadas, ficam no ar inúmeras perguntas. Porém, aquela que representa o maior de todos os mistério, é exatamente esta: - Que fim teria levado o imenso Boeing 737-200 repleto de passageiros? (Maiores detalhes? Nos sites http://www.asile.org/citoyens/numero13/pentagone (em francês) e http://www.reseauvoltaire.net)
Agosto de 2002: mais outra surpresa arqueológica, que todavia não causa o menor espanto aos pesquisadores do Realismo Fantástico. Mesmo enfrentando a má vontade e a relutância de alguns setores da comunidade científica, a Universidade Federal do Pará, Brasil, corajosamente começou a revelar a história não escrita dos antigos habitantes do país, ao examinar - mediante técnicas de análises em amostras de DNA - os restos humanos encontrados em uma gruta no município pernambucano de Brejo da Madre. Esses seres pré-históricos teriam sido os ancestrais dos índios brasileiros e este cemitério coletivo encontrado na chamada Gruta do Estrago foi usado pelo homem em diferentes épocas históricas que variam de dois mil a 11 mil anos! A surpresa é que foram encontrados grupos genéticos freqüentes na população ameríndia atual, tais como os A, B, C e D, alguns outros relativos ao grupo X - já extinto - e também...... Vinte por cento das amostras encontradas diziam respeito a um outro grupo humano, igualmente desaparecido e COMPLETAMENTE DESCONHECIDO! O que, em outras palavras, significa que uma raça muito antiga e além de tudo não identificada, talvez forasteira, habitou a Amazônia Brasileira há muitos milênios! E quem exatamente seriam estes seres? Atlantes, Lemurianos, mais concretamente antigos imigrantes da misteriosa raça que habitou os Andes Peruanos e a América Central - ou então QUAL raça precisamente? Aguardemos, portanto, as devidas respostas que certamente e com o decorrer do tempo emergirão das trevas, retornando por conseguinte gloriosamente à luz!
Um estranha raça, tal como aquela que habitou a fantástica Mitla - cidade oficialmente atribuída aos Maias, na verdade muito mais antiga e cujo complexo de ruínas é aqui visto sob um ângulo maior. Uma raça que repentinamente, sem qualquer explicação lógica, desapareceu deixando as suas imponentes e vastas ruínas expostas às intempéries e ao passar dos séculos ou, quem sabe, de incontáveis milênios!
Coisas estranhas na Ilha da Sardenha: esses intrigantes e curiosos monólitos são chamados de "As Pedras Marmuradas" e são pertencentes à chamada era pré-histórica, retratando talvez estranhas divindades ou quem sabe tratando-se de velhas reminiscências das visitas de seres espaciais.
Ns ruínas de uma desconhecida civilização que habitava a região de Boghazköy, na antiga Anatólia Central (Turquia), essas estranhas e gigantescas cabeças de pedra são incrivelmente semelhantes às da Ilha de Páscoa, situada em meio ao distante Oceno Pacífico!.....
..... E a incrível semelhança torna-se verdadeiramente chocante! Como poderia ela existir em áreas geográficas tão distantes entre si, a menos que se trate de mais uma das incontestáveis evidências que dizem respeito de uma mesma e avançada civilização - a qual esteve espalhada por todo o nosso planeta, colonizando-o há muitos milênios recuados no nosso desconhecido passado?
Aliás, não se pode pensar de outra forma! Na foto, a Pirâmide Sagrada, situada em EL Castillo e oficialmente atribuída à civilização Maia. Ela ostenta em cada um dos seus quatro lados precisamente 91 degraus. Somando-se estes degraus dos quatro lados temos 364. E adicionado-se a única plataforma central obteremos o preciso número dos dias do ano terestre, 365! Aliás, parece que os Maias herdaram elevados conhecimentos de uma antiga e desconhecida raça que em tempos muito recuados os antecedera nas regiões abrangidas pelo seu território e adjacências. Aliás, o calendário maia estipulava o ano terrestre com 365.2420 dias. Hoje, mediante as mais avançadas técnicas de que dispomos, sabemos que o total exato corresponde a 365.2422 dias. Portanto, uma margem de erro desprezível. COMO eles sabiam disso? E tal como os seus misteriosos antecessores, os quais a Arqueologia na falta de uma denominação mais apropriada convencionou chamar de "Toltecas", os próprios Maias sumiram misteriosamente do mapa, deixando os seus intrigantes vestígios desde o México, passando por Honduras e chegando até mesmo ao território da atual Guatemala! E não duvidemos disso, uma vez que os vestígios são gritantes e muito evidentes: civilizações altamente evoluídas, de cujas existências sequer possamos sonhar, habitaram os antigos territórios das Américas Central e do Sul!
Ao contrário do que se possa pensar e até mesmo daquilo que ensinam certos livros, os antigos egípcios não eram um povo dócil e estritamente confinado às suas terras que margeavam o Nilo. Houve um tempo em que a navegação esteve altamente desenvolvida e sabe-se que os barcos mercantes egípcios podem certamente ter singrado os oceanos em aventuras muito mais longas e audazes! Nesse particular existem dois enigmas: as terras paradisíacas de UR e PUNT, freqüentemente citadas nos textos hieroglíficos e cujas expedições foram retratadas nos mais diversos murais de várias Dinastias, tal como este em Deir-El-Bahari mostrando o embarque de mercadorias em Punt. A misteriosa UR, por sua vez, que absolutamente não se trata da cidade bíblica, situada na Mesopotâmia, era descrita como uma terra longínqua situada a oeste e habitada por uma estranha raça denominada 'uranis". Dali eram provenientes as madeiras raras, os bálsamos, os animais selvagens, as pedras preciososas, os vegetais exóticos que adornavam os jardins dos palácios egípcios e, logicamente, as pedras preciosas e o ouro - que aliás era largamente por eles empregado e não se sabe precisamente a fonte de tanta abundância.....
..... Os gigantescos barcos comerciais e exploratórios egípcios eram monopolizados pelo Estado e desde a VI Dinastia, notadamente durante o reinado de Pepi II, eles estiveram em franca atividade mantendo estreito intercâmbio comercial com as estranhas raças que habitavam outras distantes terras. PUNT, como já vimos, era uma dessas terras - segundo as inscrições somente atingida através do mar. De lá vinham igualmente o ouro; as essências aromáticas empregadas na mumificação; os animais e vegetais exóticos; os poderosos venenos e também diversos medicamentos naturais.
Durante a XVIII Dinastia, sob o reinado da bela Hatshepsut (foto: estátua no Museu Metropolitano de Nova York), esse intercâmbio comercial teve o seu apogeu mediante o comando do vizir Senmut, e é precisamente nas ruínas do suntuoso complexo de templos em Deir-El-Bahari que se encontram os mais vastos e explícitos murais que dizem respeito a essas longínquas expedições. Os barcos egípcios tinham acesso ao mar tanto para leste quanto para o oeste, através de um canal artificial chamado UADJ-TUMILAT que ligava o Nilo ao Mar Vermelho e em contrapartida através da foz, a qual por sua vez dava acesso ao Mar Mediterrâneo. UR e PUNT, "situadas a oeste e para além do oceano", talvez não fosem tão estranhas e desconhecidas como possamos pensar. Muito provavelmente, talvez se trate da mesma terra com duas denominações diferentes, adotadas pelos egípcios com o passar do tempo. O certo é essa distante terra era habitada por uma civilização muito evoluída e que de lá, segundo os hieróglifos, era também importada uma madeira muito rara e de alto valor, usada para tingir de púrpura as vestes dos soberanos e da nobreza. Entendeu, prezado visitante, aonde queremos chegar? "A oeste do Egito e para além do oceano" estava precisamente a América do Sul e logicamente o vasto território em que hoje se situa o Brasil, ocupando quase que a sua totalidade litorânea. E você sabe por que o Brasil tem essa denominação? Precisamente porque durante a colonização portuguesa toneladas e toneladas de uma árvore que foi batizada com este nome eram exportadas para a Europa, devido à sua madeira que após ser processada fornecia um corante PÚRPURA, jamais encontrado em qualquer outro lugar, muito apreciado e caro - destinado suprir as indústrias de tapeçarias e principalmente a tingir as vestes da nobreza das cortes contemporâneas!!!
E aqui vemos, mais uma vez, que a "desinformação" é total. A distante Punt que muitos historiadores erradamente afirmam ter sido a atual Somália, nesta tradução é descrita como sendo a "terra fornecedora de ouro, a sudeste do Sudão de onde vieram os egípcios primitivos" - outra afirmação totalmente errônea e além de tudo absurda, literalmente "trocando as bolas" e confundindo Punt com Meroé. E, por sinal, os egípcios primitivos jamais vieram de Meroé e também nenhuma das duas terras, tanto a Somália quanto o Sudão se situam a "oeste do Egito e para além do oceano" como dizem as insistentes inscrições que se referem ao misterioso território de Punt!
Os eruditos procuram em estelas esparsas, ao invés de divulgarem tudo aquilo que se encontra para quem quiser ver nos gigantescos e bastante explícitos murais do suntuoso tempo de Deir-El-Bahari, um dos mais belos templos do mundo e a obra-prima do genial arquiteto e navegador Senmut - o todo-poderoso vizir de Hatsepshut e que , segundo as "boas línguas" já existentes naqueles tempos, era também nas horas vagas amante da bela rainha! Nesses murais existe, aliás, uma inscrição que revela o espanto dos habitantes de Punt ao receberem as frotas egípcias: -"Como chegastes a este país tão distante? Percorrestes os caminhos do céu ou sulcastes os mares do país do Deus?"...... "Mares do País do Deus", uma expressão muito provavelmente se referindo ao Oceano Atlântico, uma vez que a Atlântida - que nele outrora fora situada - era também denominada "o país do deus Poseidon", nome este que segundo a Tradição dava nome à sua própria capital!!!
E se por acaso persistirem algumas dúvidas, lembremos que há muitas décadas uma expedição da FUNAI (Órgão governamental brasileiro de assistência aos índios) ao contatar pela PRIMEIRA VEZ uma aldeia indígena nas selvas de Dourados, Mato Grosso do Sul, encontrou em poder do cacique uma autêntica jóia egípcia, bastante semelhante a esta mostrada na foto, que inclusive ostentava o cartucho com o nome de uma rainha, talvez a própria Hatshepsut! Ao ser questionado pelos indigenistas o chefe tribal revelou não saber exatamente o que era, mas somente que se tratava de uma antiga relíquia, originária dos tesouros dos seus antepassados, que passara de geração em geração desde muitos milênios recuados no tempo!
Aliás, seria oportuno lembrar que os relevos egípcios mostram, precisamente no templo de Hatshepsut, a imagem em relevo (foto) de uma outra rainha que governava a distante PUNT. Note-se que os habitantes de Punt não eram índios e tampouco selvagens ignorantes. Aliás, a rainha e os seus súditos usam roupas! Punt tem, pois, 99,9% de probabilidades de ter sido um império perdido..... Situado no território do atual Brasil! E você sabe por que o Amazonas tem este nome? Precisamente pelo fato de as insistentes lendas, que aliás sempre têm um grande fundo de verdade, falarem a respeito de um antigo e muito evoluído matriarcado, dominado pelas famosas mulheres guerreiras, conhecidas como "As Amazonas"!!! Coincidências? Não; Não mesmo! "Coincidências", assim como já lhe provamos nas inúmeras páginas deste Site, simplesmente não existem no fascinante território do Realismo Fantástico!