"Devemos examinar esses testemunhos com espírito isento de preconceitos, com a idéia de que não estamos sozinhos no Universo e de que a nossa civilização tecnológica não é a única"
(Gerardo Levet)
Sim, não restam mais quaisquer dúvidas (ou somente não enxergam aqueles que não querem, ou ainda os que comodamente fingem que não vêem)! Uma estranha raça, não se sabe vinda exatamente de onde e dotada de enormes crânios, esteve misturada à população da antiga civilização egípcia! Notem os expressivos detalhes da cabeça desta múmia de um príncipe, cujo nome era Pa-Seb-Kha-en-Pet, originária da XXI Dinastia e em exposição no Brooklyn Museum!
E o quê exatamente podemos dizer sobre esta outra, encontrada em Tebas e que oficialmente foi classificada como pertencente a "uma criança"..... E que "criança" mais marota é mesmo esta! Na verdade há "110 por cento" de chances de ser uma criatura alienígena - ou uma estranha combinação entre "eles" e a antiga raça egípcia. Observe com bastante atenção o formato do crânio: veja as dimensões, a sutileza dessa forma; olhe bem onde a orelha está situada, quase na nuca! Preste atenção agora nas cavidades oculares, no nariz, na boca, e também na reduzida estatura. Aliás, se esta múmia é de fato alienígena, NÃO TERÁ SIDO A ÚNICA ENCONTRADA - e que portanto, dado ao seu caráter insólito, a sempre atuante "central de contraverdades" e o seus hábeis prestidigitadores abafaram!
Agora, responda rápido: - Por que exatamente os mumificadores e os sacerdotes que supervisionavam esses rituais no Antigo Egito não preservaram os cérebros de todas as múmias? Fígado, pulmões, estômago e intestinos eram também mumificados e guardados em recipientes denominados Canopos, cada um sob a proteção de uma divindade mágica e que acompanhavam as múmias nas suas tumbas. Através de uma técnica cirúrgica refinadíssima e além de tudo avançada, de fazer inveja aos nossos modernos médicos legistas, a vértebra Atlas era retirada da base do crânio e por ali o órgão era extraído com notável integridade e precisão. Por que então exatamente esses cérebros, como também os corações, eram ocultados ou provavelmente destruídos, eliminado assim todos os seus vestígios? Seria pelo fato de que eram "diferentes", muito diferentes dos da nossa humanidade??? Outra pergunta cuja resposta afirmativa pode ter, diríamos, "150 por cento" de probabilidades de ser a correta!
Esses são os chamados Vasos Canopos, que acompanhavam as múmias nas suas últimas moradas, contendo fígados, pulmões, intestinos e os estômagos dos soberanos mumificados. Os antigos egípcios não eram tolos. Muito pelo contrário, extremamente versados em Medicina e Anatomia, SABIAM - assim como o atestam diversos papiros médicos - exatamente as funções cerebrais e cardíacas, relativas aos órgãos mais importantes da estrutura humana. Então, por que motivo exatamente desapareciam com eles, não tendo sido sequer um deles encontrado devidamente preservado - assim como, e devido à lógica, deveriam tê-lo sido- até hoje?
O Passado tem mesmo muito a revelar! Ao contrário daquilo que nos fazem crer, a Cruz não é um símbolo moderno ou essencialmente cristão. As Tradições dizem que desde os tempos da perdida Atlântida ela já era utilizada através de um sagrado símbolismo, daí passou para o Antigo Egito, continuando a sua trajetória através das mais antigas culturas! O que você vê, à esquerda, é a antiqüíssima cruz que se convencionou chamar de Celta. Na verdade, de Celta ela não tem nada, e este exemplar em pedra, cuja altura é de 2,10 metros, é extremamente antigo e sobretudo único, não se sabendo a sua exata origem. Contudo, antigos documentos em poder de Fraternidades Iniciáticas autênticas descrevem a sua imagem - considerada uma das mais antigas formas de "cruz" - sob o estranho nome de "ABERLEMNO". Crichton Miller é um pesquisador e executivo escocês, estudioso dos mistérios das antigas civilizações, e observando bem a fundo essa antiga "cruz" chegou a patentear na Inglaterra, sob o número GB-2-344-654-A, a sua réplica, mostrada na foto da direita. E o que tem de especial nesta antiga "cruz", agora revivida nos modernos tempos do Século XXI? Simplesmente Miller descobriu que ela é um esboço, uma representação puramente técnica, de um antigo instrumento que os Antigos Egípcios se utilizaram para navegar pelos oceanos de todo o mundo, construir seus espantosos monumentos e até mesmo - muito mais anteriormente do que eles - utilizado pelos misteriosos construtores dos complexos megalíticos de Stonehenge! Trata-se de um fantástico e altamente preciso instrumento para medição de ângulos, das inclinações, das distâncias e prumos; SUBSTITUI PORTANTO O TEODOLITO; avalia distâncias siderais; posiciona qualquer estrela do nosso firmamento, e etc.! Miller afirma que este antigo instrumento, dada a sua incrível acurácia técnica, foi a base da Geometria, da Matemática, da antiga Astronomia, da Cartografia e até mesmo da medição do tempo! Daí, portanto, a pergunta que logicamente surge é: - DE ONDE PRECISAMENTE TERIA VINDO ESSA ESPANTOSA TECNOLOGIA?
Não importa de onde tenha vindo - Atlântida, Lemúria ou quem sabe do próprio espaço sideral. O fato é que funciona mesmo! E para que não haja mais quaisquer dúvidas, vemos, à esquerda, o certificado de patente concedido pelo Governo Britânico a esta espantosa ressureição de uma tecnologia muito antiga, cuja desconhecida origem se perde na noite dos tempos. E convém saber que na Inglaterra somente são concedidas patentes a artefatos que efetivamente se mostrem capazes de produzir os resultados e os efeitos a que se destinam! Aliás, os mais severos testes foram efetuados pelo próprio Miller em navegações marítimas e em diversas medições astronômicas e topográficas - todos eles inquestionavelmente exatos, além de precisa e altamente satisfatórios sob o ponto de vista técnico!
Este é o calendário Azteca, erigido em um enorme bloco rochoso e dotado de formato circular, tendo ao centro o rosto de uma divindade. Na verdade, de "calendário" ele não tem nada e segundo alguns engenheiros astronáuticos trata-se mesmo do ainda incompreensível esquema técnico de uma máquina voadora.... A mesma que hoje em dia chamamos de UFO! E para aqueles que estão estudando, alertamos que a grafia correta na Língua Portuguesa é com "s"= Asteca. Usamos, porém, propositadamente a grafia Azteca, uma vez que aquele povo nas suas antigas tradições chamava um perdido continente tragado pelas águas do oceano de AZTLAN, daí tendo derivado o nome da sua civilização. Você sabia disso?
Na foto, um atônito membro de uma expedição arqueológica dinamarquesa, examina um dos imensos pilares do antiqüíssimo Templo de Hoysalesvara, Índia - em tempos imemoriais inteiramente escavado em uma montanha, tendo sido todos esses pilares erigidos em únicos e pesadíssimos blocos de pedras. E além de tudo incrivelmente fresados através de um maquinário!!! Sim, tudo isso foi cortado e trabalhado à máquina..... E por sinal mediante um tipo de tecnologia da qual ainda hoje não dispomos!!!
E aqui você vê uma outra imponente edificação situada em Uxmal, México, e também supostamente atribuída à Civilização Maia. São verdadeiros prodígios arquitetônicos e, na verdade, obras de uma civilização desconhecida e muito mais antiga. E que, na falta de um nome melhor e mais apropriado, a História clássica por vezes timidamente reconhece e define como "Toltecas, Zapotecas, Xiús" - e tantos outros nomes mais pomposos e no entanto desprovidos de qualquer significação, uma vez que NADA se sabe sobre esta perdida e muito evoluída cultura de um passado remotíssimo. Os Maias e os Aztecas certamente devem ter se apropriado dos seus monumentos, templos e demais edificações, já que certamente os acharam abandonados desde milênios!
E você sabe o que muitas dessas fantásticas edificações têm em comum? A maquete acima, exposta no Museu Americano de História Natural, em Nova York, mostra a estrutura interna do chamado Templo dos Troféus, situado nas ruínas de Palenque, México - também uma outra "obra da Civilização Maia". Repare bem naquilo que tanto chamou a atenção dos arqueólogos: isso mesmo! Inteiramente cortado, moldado e trabalhado no interior de uma montanha! Algo que a nossa moderna Engenharia teria muita dificuldade em emular, mesmo tendo ao seu dispor os imensos recursos técnicos!!! E nunca é demais repetir que o conquistador espanhol Hernan Cortéz passou por essas ruínas sem se dar conta, já que estavam encobertas pela espessas selvas e até mesmo os indígenas, estes sim remotos descendentes dos Maias, desconheciam a sua existência!
E se tudo isso que lhe mostramos não foi o suficiente, deleite-se com imagem abaixo, que mostra mais uma vez, porém em tamanho grande, o espantoso Complexo Megalítico de Avebury, Inglaterra - uma outra colossal e surpreendente obra de engenharia elaborada por uma civilização desconhecida, não se sabe como e além de tudo nos chamados tempos "pré-históricos"!
Um comentário:
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Sérgio O. Russo
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