Estudos de Ufologia

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Bem amados Irmãos sejam bem vindos ao Estudos de Ufologia,
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Pois assim esta Página Trará, todo o Cabédal de Conhecimentos sobre a Ufologia. enrriquecendo nossos conhecimentos, e abrindo nossas mentes para novos orisontes que estão se revelando para nós, por meio de amigos e Irmãos de outros Planetas e Estrelas de outras Galáxias etc....

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segunda-feira, 25 de fevereiro de 2008

Estudos de Ufologia
ATRAVÉS DA TERCEIRA JANELA

"Vivemos em uma prisão: através da primeira janela, olha-se. Através da segunda janela, escuta-se. Pela terceira janela entra o desconhecido"

(Jacques Bergier)

A floresta amazônica conseguiu um lugar de destaque na mente do público graças aos esforços altamente bem sucedidos de personalidades dos meios de comunicação em criar a consciência pública das ameaças a ela dirigidas, seja de invasores rapineiros, de interesses industriais insensíveis ou de agricultores incultos, que ateiam fogo a enormes trechos da mata para plantar magras lavouras.

O Amazonas - fora o fato de ser o rio o mais poderoso da terra - é realmente uma calha gigante que drena os rios de toda "corcova" norte do continente sul-americano: milhares de milhas de afluentes da Colômbia, Venezuela, Equador, Peru, Bolívia e Brasil. Por décadas, este recurso natural vital tem ganho a distinção de ser um lugar onde as atividades OVNI e paranormal têm ocorrido. Desde um ataque a uma guarnição brasileira em 1957 ao assédio das vilas na embocadura deste gigantesco rio, no início da década de 80, os eventos continuam a ocorrer e fazem do estudo do fenômeno um desafio mais e mais fantástico.



A atividade OVNI foi particularmente pesada no rio Amazonas brasileiro, peruano e boliviano e seus afluentes, conduzindo muitos a suspeitar fortemente da existência de uma "base OVNI" na região. Tal opinião foi exprimida assim já em 1965, quando o Dr. Olavo Fontes especulava sobre uma possível invasão "militar" extraterrestre na parte do norte do Brasil. Um militar aposentado, Gal. Moacyr Uchoa, secundou esta opinião, indicando que a Força Aérea da sua nação tinha uma considerável evidência que apontava à existência de tal local. O ceticismo pessoal de Uchoa sobre o fenômeno foi superado quando sua filha foi curada de uma doença terminal por uma entidade OVNI.

Em 1969, enquanto o Projeto Livro Azul (Blue Book) estava embromando o assunto nos Estados Unidos, a Força Aérea Brasileira desenvolvia seu Sistema de Investigação de Objetos Aéreos Não Identificados, ou SIOANI. Esta operação coincidiu com a chamada Operação Prato, cuja finalidade era a coleta de informação sobre OVNIs nas comunidades ribeirinhas da bacia amazônica, bem como investigar e fotografar todos os fenômenos anômalos. Entretanto, investigadores de destaque, tais como Fernando Cleto Nunes Pereira argumentam que o grosso da informação coletada pela Operação Prato foi enviado para a Força Aérea dos Estados Unidos. O Brasil, não possuindo nem os recursos e nenhum interesse prioritário em explorar o enigma OVNI, trocou suas descobertas por benefícios mais tangíveis.

A mais desesperadora hora da Operação Prato, sem dúvida, veio durante o pesadelo do cerco à ilha de Collares, no baixo Amazonas, entre 1977-78. Este marco da ufologia brasileira estabeleceu a aparência dos notórios chupas - aparelhos voadores semelhantes a uma caixa que disparavam feixes luminosos (tipo laser) contra os desafortunados habitantes das comunidades amazônicas. Estes dispositivos, cujas depredações foram detalhadas por Jacques Vallee e Daniel Rebisso Giese, fizeram com que o Primeiro Comando Aéreo Regional (1º COMAR) do Brasil despachasse suas forças não para lutar com aliens em alguma romântica versão na vida real do filme Independence Day, mas para coletar informações em quantidades desconhecidas e para manter a histérica população do delta de Amazonas sob controle.

No início, as forças armadas ridicularizaram as façanhas dos chupas. Mas quando foram recebidos relatórios dos oficiais municipais, o medo, muito real, da atividade guerrilheira alertou-os a reagir. Enquanto que alguns dos oficiais do COMAR eventualmente acreditaram que se enfrentava um adversário extraterrestre, a vasta maioria temia que alguma superpotência testava armamento avançado sem permissão na região selvagem do Brasil.

Em seu marcante livro, Vampiros Extraterrestres Na Amazônia, o ufólogo Daniel Rebisso Giese faz notar que o pessoal militar envolvido nas operações em Collares conseguiu adquirir consideráveis quantidades de informação na forma das fotografias, de gravações em vídeo e áudio, mas tentativas em perseguir os enigmáticos OVNIs com helicópteros se mostraram infrutíferas. Em uma entrevista com autor Pablo Villarubia, Rebisso frisou que alguns dos soldados envolvidos em Operação Prato sofreram distúrbios nervosos enquanto outros ficaram completamente insanos.

Em 1981, os residentes destas comunidades de beira de rio ainda estavam sendo aterrorizadas pelos chupas em formas de caixão. Um caçador local tinha sido encurralado por um desses dispositivos estranhos e deu um tiro de espingarda na coisa, numa tentativa de livrar-se dos efeitos paralisantes de seu feixe de luz branco. A luz deu-lhe um choque de tal intensidade de que o deixou desacordado. Claudia Rodrigues, uma agricultora, repousava na noite em que um chupa acertou um feixe nela através do telhado de sua casa. Ela teve de ir, mais tarde, em um hospital em Belém, distante quase 200 milhas da ilha, para ser tratada de queimaduras da radiação.

A atividade relacionada aos OVNIs vem desde os primeiros dias da era contemporânea dos OVNIs. Em novembro 1953, Pedro Serrate estava andando ao longo dos bancos de areia do Mamor, rio na Amazônia boliviana quando percebeu um objeto discoidal a cerca de cento e ciquenta metros dele. O topo da coisa parecia ser feito de um material vítreo azul-escuro. Curioso, Serrate aproximou-se do aparelho e conseguiu ter um relance de visão da tripulação de aparência humana. Quando os distraídos humanóides uniformizados tornaram-se cientes da presença de Serrate, fizeram o veículo levantar-se silenciosamente no ar, desaparecendo em questão de segundos.

Quatro anos mais tarde, foram as Forças Armadas brasileiras que seriam pegas de surpresa por um OVNI: às 2:03 h da manhã de 3 de novembro de 1957, um objeto brilhante voou sobre o Forte Itaipu, numa velocidade vertiginosa. Os estupefatos sentinelas ficaram atônitos com o engenho discoidal e alaranjado, que emitiu um jato de calor chamuscante, deixando-os inconscientes. Acreditando estar sob ataque inimigo, a guarnição se mobilizou a tempo de ver uma luz alaranjada elevar-se acima do forte e mover-se através do céu.

Talvez os chupas e seus operadores tenham incluído seres humanos entre sua amostragem do flora e do fauna de Amazônia. Em abril de 1960, três bem-equipadas expedições desapareceram sem deixar pistas na floresta: a primeira das três era um grupo de 22 homens, observadores e engenheiros cuja missão era estudar a disposição proposta para a estrada Transamazonica (BR 65). A segunda expedição, um grupo de salvamento, foi na busca do primeira. Nada mais se soube dela, ela também desapareceu. A terceira era uma patrulha militar de seis homens, experientes em contingenciamento e lutas na selva, que foram enviados da Amazônia colombiana para localizar os dois primeiros. Novamente, nada mais se soube a respeito deles. De nenhuma delas.

O Amazonas venezuelano não é desprovido de seus próprios avistamentos de naves misteriosas. Em novembro de 1976, os moradores de San Juan de Manapiare, uma aldeia na selva, acessível somente por avião (um passeio de 45 minutos de Puerto Ayacucho), foram testemunhas de um espetáculo atordoante: um objeto brilhante iluminou o pico do monte Morrocoy (elevação: 1.800 m), algumas milhas afastado do povoado, causando um medo impressionante nos corações das confusas testemunhas. Os avistamentos foram repetidos cada noite por uma semana, com o mesmo objeto aparecendo sobre locais diferentes. Unidades da Guarda Nacional Venezuelana, estacionadas naquela região, foram enviadas para investigar o fenômeno. O objeto, descrito como semelhante a uma "outra lua" pela testemunha Luis Mingu, podia se esvanecer, desaparecendo em uma nuvem. Surpreendentemente, a estranheza destes eventos não despertou a curiosidade de uma única superpotência do hemisfério Norte. Ou despertou?

Os Estados Unidos manifestaram interesse na região pela primeira vez em 1960, quando o interesse americano penetrou a bacia amazônica em busca de niobium, um mineral raro, um metal cinza-prateado, vital à produção de ligas usada em vôos espaciais e em núcleos de reatores nucleares, já que o niobium não pode ser corroído pelo urânio. O niobium e o manganês podem ser encontrados na abundância relativa dentro de Amazônia.

O cuidado americano por esta área aumentou em 1994, quando a corporação Raytheon (famoso por seus mísseis Patriot, empregados durante a guerra de golfo) foi premiada com um contrato de 1,4 bilhões de dólares para construir um sistema do radar. Isto por si só já é altamente surpreendente, dado o registro da companhia em construção de facilidades similares para a marinha dos Estados Unidos, particularmente o sistema altamente controverso "sobre o horizonte" (ROTHR) que está sendo desenvolvido na ilha porto-riquenha de Vieques. A nota curiosa era que a chamada para propostas tinha partido do Brasil, que estava interessado em criar uma avançada rede de radares cobrindo o território da Amazônia, a ser conhecida como SIVAM.

A finalidade anunciada do sistema SIVAM era melhorar o controle de tráfego aéreo, ajudar no relatório meteorológico, e como um bônus adicional "fornecer apoio para esforços de combate ao tráfego de drogas". Abrangendo de Boa Vista, no estado de Roraima (nos pés das montanhas da Guiana), até Vilhena, em Rondônia, bem mais ao sul, doze potentes sistemas de radar do SIVAM transmitiriam suas informações aos "centros de processamento das selvas" em Manaus e em Porto Velho e então ao "comando central" em Brasília.

A construção do sistema iria passar desapercebida pelo resto do mundo, mas em 1995, membros do senado brasileiro acusaram a Raytheon de haver corrompido funcionários do governo para ganhar a licitação. Um destes senadores, Eduardo Suplicy, denunciou que o alvo de Raytheon era "prover a CIA com informações privilegiadas a respeito da Amazônia". Enquanto a natureza da dita informação confidencial provavelmente tem a ver com a riqueza mineral da região, na maior parte ainda inexplorada, seria irracional pressumir - dado o que é sabido da área - que o excedente do sofisticado sistema do radar pôde servir a uma outra finalidade, tal como a detecção dos objetos estranhos que voam sobre a região?

No verão de 1993, os jornais da América do Sul publicaram artigos discutindo o desconforto dos governos boliviano e peruano ante a perspectiva de um grande contingente de forças americanas assentando base "semi-permanentes" na Amazônia Boliviana como parte, alegadamente, da ofensiva na "Guerra das Drogas".

Cerca de mil soldados americanos da 37th Airborne, estacionados em Fort Bragg, foram engajados na construção de facilidades em Santa Ana, uma pequena vila amazonense de Beni, região da Bolívia ( bastante curioso, fica ao longo dos bancos de areia do rio Mamor, onde Serrate teve seu avistamento em 1953). Um transmissor poderoso, ainda em construção, permitirá uma comunicação direta com o Comando do Sul baseado no Panamá e o próprio Pentágono. O parlamento boliviano, furioso pela presença do "destacamento estrangeiro", questionou duramente o presidente Jaime Paz Zamora sobre a matéria.

A explanação oficial dada a todos é que "os soldados estão construindo uma escola". Os investigadores independentes apontados pelo parlamento boliviano visitaram a área da selva em questão, indicando em seu relatório que os sistemas de arma que estão sendo trazidos no país eram de um poder excessivo para a luta contra traficantes de droga ou grupos insurgentes, como os terroristas de Sendero Luminoso. O vice-presidente de Bolívia advertiu o parlamento que "Não se olha os dentes de cavalo dado". A finalidade não confessa destas tropas poderia ser monitorar a crescente atividade OVNI que está ocorrendo em toda a Amazônia?

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