1 - A ARCA DA ALIANÇA
"Então levantarás o Tabernáculo conforme ao modelo que te foi mostrado no monte"
(ÊXODO, Cap. 26, VS. 30)
"Porquanto a Nuvem do Senhor estava de dia sobre o tabernáculo, e o fogo estava de noite sobre ele, perante os olhos de toda a casa de Israel, em todas as suas jornadas". Um dos maiores mistérios do passado foi, sem dúvida, o episódio bíblico relativo ao Êxodo - a fuga dos Judeus das terras do Egito, levando consigo a Arca da Aliança, um misterioso artefato que segundo a descrição do antigo cronista - precisamente Moisés, o Patriarca do Povo Eleito - deveria ser manipulado somente quando se acendesse as suas "lâmpadas" e também devidamente guardado em um Tabernáculo no qual somente se poderia entrar mediante a utilização de roupas especiais! A Arca Sagrada, denominada a Arca da Aliança, certamente era um artefato tão poderoso e avançado que emitiria até tensões de alta voltagem, já que a própria Bíblia chega a relatar a morte de dois seguidores de Moisés que a manipularam sem a utilização das "varas" isolantes especiais com as quais deveria ser transportada!
A Tradição Egípcia sempre fazia uma alusão velada a esta Arca, conforme se pode constatar na imagem do deus Ba-Neb-Tettu, cujo simbolismo é por demais expressivo para aqueles que o entendem: este deus egípcio esotericamente representava a "alma viva de RA", ou o DISCO - de onde provêm as radiações do Espírito Divino. À sua direita, a deusa MAAT que representava a verdade, talvez uma versão dos "Querubins" que conforme a versão bíblica guarneciam a Arca Sagrada. Nessa imagem, podemos ver ainda, no fecho da arca, o sinal cujo significado é "Mistério Velado". Porém, o mais expressivo de todos é o símbolismo da serpente alada, a guardiã do conjunto, que em síntese significa SABEDORIA e proteção EXTRATERRESTRE!!!!
Na própria tumba de Tutankamon, faraó da XVIII Dinastia, os arqueólogos encontraram uma outra representação dessa Arca, sobre a qual repousa a estátua do deus-chacal Anúbis - o que significava uma clara advertência aos profanadores!
Os faráos das antigas Dinastias eram todos eles altos iniciados e por isso mesmo guardiães da Sagrada Herança e da Antiga Tradição. Era, pois, comum nas suas tumbas a colocação de certos utensílios que os arqueólogos tradicionais interpretavam como "adornos", mas que na verdade continham um profundo simbolismo velado, somente alcançado e entendido por aqueles que também sejam iniciados! A Arca é um desses símbolos, assim como o Tabérnaculo que por sua vez representava o Templo Sagrado que a abrigava.
Há muitas controvérsias, mas ao que tudo indica teria sido Ramsés II, soberano da XIX Dinastia (1290 - 1224 A.C.) , o faraó do êxodo. A Bíblia relata um grande confronto entre ele e Moisés, que desejava deixar as terras do Egito e, segundo o Livro Sagrado, livrar o Povo Judeu da opressão e da escravidão a que era submetido. Pelos antigos relatos, o faraó relutava e o ameaçava, porém teve que ceder diante das prodigiosas e muito persuasivas demonstrações de "magia" e força que assolaram o país, dentre elas a chamadas "Sete Pragas do Egito".
Assim se escrevia o nome do faraó Ramsés: o simbolo solar RA; os sinais MAS e SES ("nascido de..."), portanto RAMASSES que significa "Nascido De RA", ou "Filho de RA."
E assim se escrevia o nome de Moisés: MASSES.... Um nome tipicamente EGÍPCIO e não hebreu! Literalmente significa "NASCIDO DE.....", faltando dessa forma o nome do pai! Dizem os Livros Bíblicos que a princesa, filha do faráo, retirou-o quando bebê das águas do Rio Nilo quando vagava à deriva em um cesto. Seria uma criança enjeitada? NÃO! Tudo indica que ele era mesmo egípcio, talvez um filho oculto dessa mesma princesa e portanto um PRÍNCIPE com direito à sucessão ao trono do Egito! E mais ainda: a Bíblia nos diz que ele era "INICIADO NOS MISTÉRIOS EGÍPCIOS" e por conseguinte membro da Fraternidade que oficiava nas Escolas de Mistério. Por outro lado, sabe-se que essa Fraternidade oculta era sucessora em linha direta da perdida Civilização Atlante - portanto guardiã e sob a égide da Ciência Extraterrestre - e mantinha sempre no poder temporal do Egito os membros dessa predestinada linhagem. O declínio daquele país começou exatamente neste período que antecedeu ao Êxodo, quando ocorreu a infiltração estrangeira e os soberanos perderam a identidade moral e espiritual, abandonado assim as Tradições mais antigas e sagradas.
Diante do "argumento irresistível" das "Sete Pragas", Ramsés, embora muito a contragosto, determinou a saída do Povo Judeu do Egito que por sinal levou consigo a ARCA DA ALIANÇA na sua jornada. Contudo, armou uma cilada traiçoeira: quando Moisés e seus seguidores estavam encurralados diante do Mar Vermelho, os seus exércitos partiram para a ofensiva de modo a recuperar a Arca Sagrada e aproveitando o ensejo também aniquilá-los. Porém, a tal "Glória do Senhor", por vezes também chamada de "A Nuvem do Senhor" os guiava e acompanhava, verdadeiramente escoltando, e ainda travou ferozes combates, dizimando as frentes militares do faraó. Diante das águas do Mar Vermelho, produziu então aquele que foi o mais impressionante de todos os fenômenos: separou as águas revoltas para a passagem do Povo Eleito e logo depois voltou a fechá-las, afogando todo o restante do exército egípcio que seguia no seu encalço!
Essa antiga ilustração de caráter religioso, nos mostra Moisés diante da Arca Sagrada, iluminada desde o alto pela "Glória do Senhor" - muito possivelmente esta "Arca" seria um potente transceptor que permitiria a comunicação entre os extraterrestres e os seus detentores! A jornada até a Terra Prometida é todavia um outro grande mistério: do Egito até lá seriam apenas cerca de 400 quilômetros. Moisés e seus seguidores, que chegaram a enfrentar rebeliões internas, levaram 40 anos para percorrê-la! Antes que fosse capacitados moral e espiritualmente a manter essa afiliação, o Povo Eleito recebeu a crença no Monoteísmo, sendo obrigado a renegar vários deuses pagãos; os Dez Mandamentos (leis de convívio moral e social); além de preceitos básicos de higiene e profilaxia, tudo isso transmitido pelo "Senhor que habitava a sua Glória".
Então, diante de tudo isso, podemos reconstituir mais um capítulo oculto da verdadeira História da Humanidade: a Arca Sagrada seria um artefato sobrevivente da catástrofe que vitimou a Atlântida e portanto estava sediada no Egito - sob a guarda dos mais Altos Iniciados e também sob a mais estrita vigilância de seres extratrerrestres. Em síntese, uma verdadeira ARCA DA ALIANÇA - a aliança entre a Terra e aqueles que foram os nossos verdadeiros mentores e preceptores! Um artefato talvez destinado a manter comunicação e a solicitar auxílio quando necessário! Moisés, um príncipe que por legitimidade teria direito ao trono e além de tudo um Iniciado, recebera a missão de levá-la para fora do Egito, já que aquele país degenerava e entrava em declínio. Ramsés, por sua vez, não pertencia à pura linhagem Atlante que se perpetuava desde as mais remotas eras no país. Era de origem estrangeira e assumiu o trono através de um golpe de estado - relegando MASSES, ou Moisés, ao ostracismo e portanto usurpando-lhe tal direito!!!
Após cumprida a jornada, a Arca Sagrada foi levada para a Terra Prometida e algum tempo depois ficou sob a guarda do rei Salomão no Sagrado Templo especialmente edificado para abrigá-la. Mas ela, que significava poder e proteção dos extraterrestres, foi motivo de uma expedição militar comandada pelo faraó Amen-Meri-Shashank I, que por volta de 966 A.C. invadiu a Terra Prometida e saqueou este Templo, levando-a de volta ao Egito. A proteção que Salomão repentinamente perdera também não contemplou o saqueador, uma vez que a cidade egípcia de Tanis (para onde fora levada) foi repentina e inexplicavelmente destruída através daquilo descrito pelas crônicas como um "misterioso fenômeno celeste que não deixou pedra sobre pedra"...... Uma verdadeira operação de retomada, que por sinal levou consigo a tal Arca para um destino até hoje ignorado!
Não esqueçamos que nas densas, hostis e além de tudo impenetráveis selvas da Amazônia Brasileira existem várias pirâmides não identificadas, inclusive já fotografadas, e que também os índios afirmam ali existir nada menos que três cidades perdidas - cujos nomes seriam AKAHIM, AKAKOR e AKANIS - em uma das quais seria adorado um objeto milenar que os "deuses vindos do céu" teriam deixado há muito tempo e que começaria a "cantar" no momento em que eles retornassem à Terra! O filme "Os Caçadores da Arca Perdida", talvez sem o querer, revelou ao mundo uma verdade histórica e além de tudo altamente sigilosa: os nazistas, sonhando com o poderio absoluto, de fato estavam à caça da Arca Sagrada e segundo se sabe teriam secretamente enviado às selvas do Brasil, entre os anos de 1939 e 1941, cerca de dois mil soldados na busca do tal objeto alienígena que, por algum motivo muito especial, tanto lhes interessava!
2 - OS VISITANTES DE ALGURES
"Após uma longa noite, ali surgiram, de pé, ante os olhos dos nossos ancestrais, as grandes ruínas que você vê agora"
(Da tradição dos índios Aimaras - Bolívia e Peru)
Da mesma forma que Macchu Pichu, também em uma fortaleza pré-incaica situada em Ollantaytambo, nos Altiplanos Peruanos, a mesma incrível técnica que permitiu ajustar com extrema precisão os imensos blocos de pedra, alguns deles pesando entre doze a cem toneladas! Como detalhe mais importante, essas colossais pedras vieram desde doze quilômetros de distância a partir de uma outra altíssima montanha. Por meios convencionais seria impossível levá-las para baixo, atingir um vale distante para depois novamente elevá-las a uma outra enorme altitude, em uma nova cadeia montanhosa! Que civilização esquecida foi capaz dessa proeza, e exatamente COMO e com que meios realizou tal prodígio? Eis mais um intrigante mistério!
Através de técnicas idênticas, essa mesma civilização desconhecida construiu em Sacsqahuamán este enorme e intrigante relógio solar, o qual espantosamente vai marcando as horas do dia - perfeitamente baseadas na rotação terrestre e de acordo com a posição do Sol, que por sua vez vai penetrando nos quadrados do monumento, um a um, clareando-os para identificá-las! Cientistas da Universidade de Yale concluiram que uma avançada civilização que antecedeu à incaica por mais de dois mil anos teria sido a reponsável por tais prodígios e habitara uma vasta extensão do Peru central e setentrional!
E essa mesma civilização pré-incaica legou-nos um mistério ainda maior: uma vasta rede de colossais túneis subterrâneos que aparentemente se estenderia por todo o Continente da América do Sul, conduzindo não se sabe até onde! Nessas vastas galerias foram encontrados artefatos elaborados no mais puro ouro, tal como este painel que ostenta caracteres alfabéticos inteiramente desconhecidos na Terra!
Também nesses Altiplanos Peruanos, um outro denso mistério: o Lago Titicaca, que pode ser visto quase no centro do mapa, tem um nome deveras curioso que no dialeto indígena, herdado dos mais distantes e milenares antepassados, significa "O Jaguar". Para espanto geral, um satélite da NASA efetuou o seu levantamento e eis a surpresa: o perfeitíssimo contorno desse lago nos mostra desde o espaço sideral a imagem de um enorme jaguar em posição de ataque, maravilhoso em seus mínimos detalhes.... Patas distendidas, mandíbulas abertas e ainda por cima um outro lago secundário tem o formato de um animal por ele sendo perseguido! Obviamente quem batizou o lago o fez com pleno conhecimento de causa pois o contemplou desde o espaço sideral, aproximando-se ou também orbitando a Terra!
Talvez a resposta a esses intrigantes enigmas esteja também nessa antiqüíssima tábua babilônica, que sem meias-palavras ou quaisquer outros rodeios descreve claramente através dos seus caracteres cuneiformes a chegada dos antigos astronautas, vindos de distantes galáxias para o nosso planeta!
Astronautas no passado remoto? Não há outra explicação mais lógica do que esta para o emprego de certos tipos de tecnologia, obviamente inexistentes na antigüidade conhecida e algumas delas até mesmo inexitentes nos dias atuais. Esse enorme pilar - situado desde tempos imemoriais e por isso mesmo reverenciado em Nova Déli, Índia - foi construído com uma liga metálica ferrosa, impossível de ser reproduzida com a nossa atual tecnologia. E além de tudo é inteiramente inoxidável! Calcula-se que antedate a 1500 A.C.!
E além de todos os seus outros intrigantes mistérios, o Egito nos fez ainda uma estranha surpresa: essas duas enormes estátuas, situadas em Tebas às margens do Nilo e conhecidas com "Os Colossos de Memmon", por durante vários milênios e até o ano 126 D.C. emitiam ao nascer do Sol uma estranha vibração sonora audível à grande distância! Talvez um equipamento eletrônico no seu interior que produzisse tal efeito para saudar o astro-rei? E quem sabe uma continuidade da veneração que a este astro era dispensada na perdida Atlântida?O cartucho real nelas gravado tem o nome do faraó Amenófis III, da XVIII Dinastia, que por sinal era um grande iniciado, e o seu reinado foi de 1417 a 1379 A.C. Como tal prodígio pôde durar tanto tempo?
sacrossanta Sekmet, temível deusa-leoa do Antigo Egito, " a dama que gosta do silêncio", sempre venerada nos soturnos templos subterrâneos, padroeira também, dentre vários outros atributos, de uma avançada ciência médica que revolucionou a antigüidade! Seu simbolismo oculto referia-se à constelação de Leão - coração do Zodíaco. Os médicos egípcios eram desde crianças reclusos em templos denominados "A Casa da Vida", onde obtinham conhecimentos secretos impossíveis de existir naqueles remotos tempos. Certas múmias apresentam notáveis casos de implantes, trepanações, cirurgias ósseas e muitas outras coisas que a ciência médica somente conseguiu alcançar a partir do Século XX. Os Egípcios "inventaram" a anestesia, os antibióticos, as suturas, o primeiro esparadrapo, praticavam as próteses ósseas e dentárias, e.... Até mesmo utilizavam vacinas! Quem transmitiu isso a eles?
Exatamente alguém que a Tradição egípcia denominou o "Sábio Imoteph", também associado ao deus Íbis Toth - que por sinal também transmitiu àquela civilização nos seus primórdios o conhecimento de todas as ciências, dentre as quais a arquitetura, a astronomia, a escrita hieroglífica (por sinal a mais avançada de toda a antigüidade) e etc. O hermético Toth, a Íbis (que por sinal acha-se estampada no Morro do Pão de Açúcar, no Rio de de Janeiro), era esotérica e iniciaticamente associado ao perdido continente da Atlântida!
E talvez para a posteridade, no templo de Kom-Ombo, os antigos e milenares cirurgiões egípcios deixaram neste relevo os modelos dos seus eficazes instrumentos de trabalho - alguns deles até mesmo copiados ou aperfeiçoados pela nossa moderna medicina!
Na distante Turquia, outra imensa rede de túneis subterrâneos perfeitamente escavados na mais remota antigüidade e através de técnicas incrivelmente avançadas, foi também encontrada. Qual a sua finalidade e que civilização perdida a construiu resulta em mais outro intrigante mistério que talvez nunca venha a ser desvelado!
3 - MISTÉRIOS E MAIS MISTÉRIOS!
" A humanidade arrisca-se a desaparecer sem saber de onde vem e se o seu destino foi dirigido por Mestres Desconhecidos e desviado do seu curso natural.... As nosas tradições ancestrais, de obscuras e tenazes intuições, sugerem-nos a hipótese de um destino grandioso que o homem teria alcançado nos ciclos de civilizações desaparecidas, mas a ciência oficial diz NÃO a tudo o que quer ressurgir dos abismos profundos do passsado. Uma só verdade parece, pois, subsistir: a do Mistério no qual é preciso acreditar como a única realidade válida e indestrutível"
(Robert Charroux)
A Bíblia tinha razão? Nesta imagem uma antiga representação pictórica, medieval, da lendária Torre de Babel. Segundo os relatos bíblicos, os homens de maneira blásfema intentaram construir uma torre que tocasse o céu, para desse modo se igualarem a Deus em poderio e glória. Os mesmos relatos dizem que o Senhor, tomado de fúria, antes de a destruir disse: "Desçamos (exatamente no plural!) e confundamos ali a sua língua para que não entenda um a língua do outro" !
Sim, a Bíblia tinha razão! O arqueólogo Robert Koldewey, acreditando na lenda, descobriu em 1899 nas ruínas da Babilônia os restos de uma imensa torre, guardada por um colossal muro e mais de 300 torres menores e fossos! Este verdadeiro gigante da mais remota antigüidade deve ter realmente alcançado uma altura imensa e foi destruído de maneira tão violenta que, segundo relatam as inscrições, Alexandre Magno, o conquistador, muito tempo depois teve que empregar cerca de 10 mil homens para retirar os seus escombros - o que demandou 800 mil dias de trabalho!
A narrativa bíblica do Dilúvio, por sua vez, espantosamente encontrou sua confirmação nesta tabuinha babilônica, localizada em 1850 nas ruínas de Nínive pelo arqueólogo George Smith. Seus caracteres dizem: " Depois que carreguei toda a colheita da vida, embarquei-me no navio, com minha família e meus parentes. Os animais e o gado do campo... Entrei no navio e fechei a porta.... Quando a jovem aurora brilhou, dos alicerces do céu ergueu-se uma nuvem negra.... E tudo o que é brilhante converte-se em trevas, o irmão já não vê o seu irmão.... Os Deuses temiam o dilúvio.... Durante seis dias e seis noites o vento e a inundação continuaram a marchar, o furacão subjugou a terra. Quando surgiu o sétimo dia, o furacão amainara... O dilúvio cessou. Contemplei o mar, sua voz estava muda, e toda a humanidade se transformara em lama!....." . Infelizmente, o restante da narrativa, aquele que seria o capítulo mais importante, estava faltando. Contudo, a lição que nos resta é que a narrativa de um grande dilúvio, por sinal igualmente fazendo parte das tradições de vários povos do planeta, faz alusão a uma grande catástrofe ocorrida há muitos milênios - Sem dúvida alguma a submersão do Continente Atlante!
E assim eram as imponentes e refinadas edificações da cultura Maia......
Aliás, a perdida Civilização Maia representa outro intrigante e inexplicável enigma do passado. Em tempos muito recuados, ela construiu enormes pirâmides e suntuosos templos, isso em uma vasta região que abrangeu os territórios em que hoje se situam o México, Honduras e a Guatemala! Quando os conquistadores espanhóis chegaram às terras dos Aztecas passaram por essas antigas ruínas, encobertas pelas densas florestas. E atônitos souberam que os próprios Aztecas as desconheciam, bem como não sabiam da antiga existência do povo Maia! O maior de todos os enigmas, contudo, é que tal avançada civilização, cuja escrita por sinal até hoje não pôde ser decifrada, ao invés de se expandir cada vez mais, sofreu uma espécie de "implosão", movimentando-se "de fora para dentro" - ou seja, abandonando às florestas a suas suntuosas e imponentes cidades, desaparecendo sem deixar quaisquer vestígios em um centro formado por um triângulo imaginário que compreende as portentosas ruínas de Tikál, Naranjo e Piedras Negras!
A Serpente Emplumada, encarnação do deus Quetzalcoatl - adorada desde os tempos muito remotos quando existiu uma outra desconhecida civilização conhecida como Pré-Azteca, ou ainda Tolteca, da qual nada se sabe. Esse deus simboliza a figura mitológica que "veio do céu, desde a terra do sol nascente, para trazer a civilização à Terra"! Detalhe curioso é que por toda a antigüidade o símbolo da serpente era de fato associado aos extraterrestres e também aos primeiros iniciadores da raça humana! Segundo a tradição Quetzalcoatl, ou quem usava este nome, vestia um longo manto branco e ensinou as ciências ao povo, corrigindo costumes e estabelecendo leis. Após isso, partiu na direção do mar, regressando à terra de onde viera, "consumindo-se em chamas e seu coração transformou-se em uma estrela matutina".
Os grandes mestres da pintura clássica, bem como os artistas que produziram os afrescos de várias catedrais seculares, eram todos Iniciados e portanto tinham grande conhecimento de causa. Sabiam o que estavam fazendo! E além de tudo deixaram para a posteridade muitas sutis mensagens veladas, as quais ainda hoje podem ser vistas e devidamente entendidas por todos aqueles que as olharem com a devida atenção. Nesta imagem vemos a Virgem Maria e o Menino Jesus, tendo ao fundo (assinalada) a nítida imagem de um OVNI!
Outra surpreendente pintura medieval nos mostra - desde uma época em que nem sequer se sonhava com máquinas voadoras - a representação de um "anjo" cruzando o céu dentro de um engenho que por sinal se assemelha a um outro OVNI.
E eis uma representação da Estrela de Belém, aquela que guiou os Reis Magos e surgiu na época do nascimento de Jesus Cristo. A bordo dela, outro "anjo" que a tripula! Bastante sutil! Hoje em dia, diversos pesquisadores do Realismo Fantástico abraçam a idéia de que Jesus seria um extraterrestre, aqui propositadamente deixado pelos nosso Mentores Cósmicos (os Primeiros Iniciadores) de modo a propiciar uma nova etapa na evolução espiritual do homem. Portanto, a tal "estrela" nada mais seria do que o OVNI que trouxe a criança, entregando-a às pessoas de confiança previamente escolhidas para abrigá-la!
Mais uma antiga pintura medieval mostrando a Virgem Maria, adorada por uma dama. Ao fundo, outro OVNI espreitando a cena!
essa talvez seja a mais expressiva de todas! Jesus Cristo e sua mãe, a Virgem Maria, abençoam algumas pessoas desde as nuvens. E logo abaixo deles, uma esquadrilha inteira de OVNI !!!!
Um comentário:
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Sérgio O. Russo
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